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segunda-feira, janeiro 05, 2004

 
O diabo a cuspir ou o fim do mundo à chuva

Parece que esta noite teve direito a chuva de meteoros que, ao que tudo indica, parece ser normal nesta altura do ano. Apenas não se costuma ver porque seria suposto o céu estar enublado e tapar os traços luminosos que riscam o negro da noite. O fenomeno deu-se nos céus da Peninsula Ibérica e a coisa, por aqui, parace que teve proporções mais assustadores.
Pelo que ouvi, a Protecção Civil recebeu chamadas de Portalegre (Ponte de Sor), Viseu e Viana do Castelo (Caminha e Arcos de Valdevez) de pessoas em pânico a dizer que estavam a cair bolas de fogo na Terra. O medo era tanto que se falou no fim do mundo, embora a mim me pareça que tenha sido algum benfiquista mais inconformado com o resultado do Sporting na nova Luz.
E parece que luz não faltou aos meteoros que cairam perto, por exemplo, do Estádio do Fontelo, em Viseu.
Os nossos especialistas vieram logo a terreiro acalmar as hostes portuguesas e lembrar que evitar o fim do mundo pode ser evitado nas próximas legislativas. Ou pelo menos tentar salvar Portugal disso mesmo.
Entretanto, o que aconteceu é apenas um fenomeno chamado "Quadrantíadas", também conhecido como "chuva de meteoros" e que não é razão para alarme, a não ser que tenha o azar de ir a passar no mesmo local onde uma dessas bolas de fogo decida cair, que é a mesma coisa que ser cuspido pelo diabo! O efeito é quase o mesmo, tirando o pormenor de não se poder limpar a consequência da cuspidela.
Por isso, o Instituto de Metereologia e Geofísica, para hoje, aconselha os cidadãos a trazerem os seus guarda-chuvas quando sairem para a rua, mas dava jeito que fossem de ferro e que fossem segurados com alguma consistência, não vá o impacto dos "pingos" ser maior do que seria de esperar.
Só por uma questão de cautela, pois os mesmos especialistas portugueses de cosmética cósmica voltaram a sossegar a rapaziada ao explicar que as "quadrantíadas" duram, apenas e no máximo, uma hora.
Que é como quem diz: quem viu, viu, quem não viu, tivesse visto.





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